Sindicatos em Ação - Edição 04 Agosto de 2013 - page 27

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SindiLeme
Sindicatodas IndústriasdaConstruçãoedoMobiliáriodeLeme
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SETOR MOVELEIRO APOSTA NO
CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO
O ano de 2013 deverá
ser positivo para o mercado
moveleiro, segundo números
disponíveis no mercado. Para
o presidente do Sindileme
(Sindicato das Indústrias da
Construção e do Mobiliário
de Leme), Marco Antonio de
Almeida, a estabilidade na
produção se deve ao equilí-
brio financeiro da população,
que ainda mantém um padrão
constante de consumo.
Existe a expectativa de
crescimento no setor devido ao
programa de incentivo Minha
Casa Melhor do Governo
Federal, destinado aos bene-
ficiários do programa habi-
tacional Minha Casa Minha
Vida. Trata-se de uma linha de
crédito específica, no valor de
R$ 18,7 bilhões, que servirá
para a aquisição de móveis e
eletrodomésticos em lojas de
varejo credenciadas.
Estima-se que graças ao
Programa o crescimento na
indústria de mobiliário para os
próximos 24 meses, será por
volta de 15%, o que acarretará
aumento nas movimentações
do setor em torno de 3,5 bi-
lhões de reias.
Na região de Leme,
explica o presidente Almeida,
as empresas estão procurando
um aumento de produtividade
investindo em novas tecno-
logias, não só pensando nas
vendas que crescem no final
de ano, mas também neste
novo programa de incentivo à
indústria moveleira.
COTAS
Tão importante quanto
acompanhar o desempenho do
mercado, é ficar atento ao que
exige a legislação. Por conta
disso, o Sindileme lembra aos
associados a importância do
cumprimento da Lei Federal
8213/91, para evitar multas
pesadas aos empresários.
Conhecida como a Lei de
Cotas ela estipula vagas para
pessoas com deficiência nas
empresas com mais de 100
funcionários. As empresas que
possuem de cem a duzen-
tos funcionários registrados
precisam preencher 2% do
quadro com deficientes. Já de
201 a 500 funcionários, a cota
sobe para 3%. De 501 a 1 mil
funcionários, 4%. De 1.001 em
diante, 5%.
Segundo o Ministério do
Trabalho e Emprego, atu-
almente no Brasil existem
aproximadamente 306 mil
trabalhadores com deficiência,
formalmente empregados. A
questão de empregabilidade
de pessoas com deficiências
exige muito mais do que boa
vontade dos empregadores,
por ser uma questão de alta
complexibilidade.
O presidente do Sindileme
afirma que é preciso investir
na capacitação desses colabo-
radores, promovendo proces-
sos de treinamento, seleção
e colocação no mercado de
trabalho bem fundamentados,
analisando o perfil do can-
didato para desempenho das
funções em cada vaga. “Desta
forma alcançaremos uma
cultura de inclusão efetiva,
aproveitando o potencial de
cada trabalhador, indo além do
objetivo de apenas cumprir a
Lei de Cotas”.
Marco Antônio de Almeida
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