Sindicatos em Ação - Edição 24 - Fevereiro de 2017 - page 11

fevereiro 2017 |
sindicatos em ação
|
11
D E M P I
Se associando ao Sindicato, o empresário poderá trocar ex-
periências e sanar dúvidas com outros empresários, concor-
rentes ou não, que inclusive já podem ter passado pelas difi-
culdades que ele está passando e ter encontrado soluções que
resolvam o problema em comum.
O sindicato industrial tem toda uma estrutura de assessoria
técnica que acompanha as notícias referentes ao setor de ati-
vidade, conhece soluções técnicas para seus problemas, sabe
onde o empresário pode buscar apoio para suas necessidades.
O Sindicato remete a toda a estrutura da Fiesp que podendo
abrir portas para os pequenos empresários terem acesso às mais
variadas entidades de apoio e principalmente, oferece uma am-
pla rede de contatos e conhecimentos por meio de parcerias
com universidades e institutos que podem transferir este co-
nhecimento ao empresário. Além de oferecer um rol de bene-
fícios financeiros por meio de parcerias com empresas comer-
ciais e de serviços, com descontos exclusivos aos associados.
O Sindicato promove o acesso a mercados nacionais e inter-
nacionais, através de feiras, rodadas de negócios, missões na-
cionais e internacionais, produção de listas de fornecedores
para o setor, ou mesmo ofertando catálogos com os dados de
cadastro de milhares de distribuidores e clientes do setor por
todo o país, como o Atlas da Indústria, disponibilizado pela
Fiesp aos sindicatos e destes aos seus associados.
Promove também acesso a cursos técnicos e disponibiliza
peritos para atender as demandas técnicas dos gestores das
fábricas. Por meio do Senai também o Sindicato mapeia os
gargalos e desafios para as grandes mudanças que já são uma
realidade no setor industrial, e dessa forma coloca esse conhe-
cimento de alto custo agregado nas mãos das MPEs de forma
acessível.
Por ser uma entidade setorial e sem fins lucrativos, pode bus-
car recursos públicos e privados, junto a entidades de apoio
tipo Fiesp, Sebrae, IPT, entre outros, para investir e custear a
realização de Programas de Competitividade e Produtivida-
de aos associados, oferecendo consultorias, cursos, e acesso a
serviços tecnológicos a custos reduzidos.
Sem contar que o Sindicato pode entrar com processos jurídi-
co-administrativos contra órgãos públicos em prol de seus as-
sociados, além de poder ofertar assessoria, orientação e consul-
toria sobre todos os aspectos da gestão de sua empresa, desde
financeiros até os mais complexos casos jurídicos e trabalhistas.
Com uma participação ativa no sindicato, o industrial poderá
levar seus pleitos, queixas e propostas de melhorias para seu
setor de atividade ou mesmo para o Brasil, pois o Sindicato
junto com a Fiesp, é a autoridade produtiva de seu setor de
atividade e da indústria que pode representar o setor junto às
autoridades competentes e aos Governos Municipal, Estadual
e Federal para encontrar soluções e caminhos viáveis para o
crescimento. Somente com uma participação ativa, o Sindica-
to será fortalecido e será visto como uma entidade forte, com
representação e melhor será ouvido junto ao governo executi-
vo e legislativo e demais entidades públicas e privadas.
Para valorizar ainda mais o apoio e participação das MPEs
nos Sindicatos, o Dempi tem atuado visitando cada Sindicato
e ouvindo seus pleitos para as Micros, Pequenas e Médias In-
dustrias e propondo atividades conjuntas, pois a economia e
o Brasil só vão crescer com uma indústria forte e trabalhando
com o mesmo objetivo, assim temos que fortalecer as MPEs,
pois são elas que permeiam e assim ligam toda a cadeia pro-
dutiva brasileira.
Carlos Bittencourt
Diretor do Departamento da Micro Pequena e Média Industria
Diretor Regional Titular na Zona Oeste do
Departamento de Ação Regional
1...,2,3,4,5,6,7,8,9,10 12,13,14,15,16,17,18,19,20,21,...36
Powered by FlippingBook