Sindicatos em Ação - Edição 22 - Setembro de 2016 - page 23

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sindicatos em ação
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sindibor
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Dois temas importantes movimentaram o Sindi-
bor (Sindicato das Indústrias de Artefatos de Bor-
racha e da Reforma de Pneus no Estado de São
Paulo) no mês de agosto. No dia 23 o Sindicato
promoveu em parceria com a Federação das In-
dústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Con-
federação Nacional da Indústria (CNI), o curso
"Como fazer gestão de SST na era do eSocial."
De acordo com o consultor da CNI, Paulo Reis,
o objetivo do curso é disseminar conhecimento
sobre o programa do Governo do eSocial, espe-
cificamente em Segurança e Saúde do Trabalho.
Comentou que as práticas no trabalho estão sen-
do transformadas em sistemas automatizados pela
Receita Federal, pelo Ministério do Trabalho, da
Previdência Social, Caixa Econômica entre outros.
Muitas pessoas pensam que existem coisas novas,
explica, no entanto a novidade é a forma de co-
brar. "Inverte o papel. Ao invés dos fiscais irem
às empresas, elas informam ao Governo. É um
sistema muito parecido com o Imposto de Renda
que fazemos todos os anos. Prestamos contas ao
governo. Agora isso vai acontecer no eSocial."
Embora a implantação do sistema tenha sido adia-
da várias vezes, o consultor explica que é preciso
estar preparado, mas que com o eSocial, ter boas
práticas é bom e evita muitos problemas judiciais.
O segundo tema no dia 31 de agosto foi o "Mer-
cado Livre de Energia". Os representantes da
Comerc Energia, Ricard Hervest Alves e Thiago
Oliveira, falaram sobre as possibilidades das em-
presas na compra de energia de um fornecedor
que não seja sua distribuidora local.
A palestra mostrou como funciona o mercado e
o que é preciso saber para participar dele e, prin-
cipalmente, obter redução nos custos da energia.
Apesar da complexidade, os especialistas garanti-
ram que tendo o suporte de uma empresa de ges-
tão o processo acontece naturalmente.
O cenário atual estimulou o acesso de empresas
de médio e pequeno porte neste mercado. "São
empresas com demanda de 500 até 3 mil kwatts
contratados. Estas empresas só podem adquirir
energia de fontes incentivadas, ou chamadas re-
nováveis, que são as eólicas, pequenas centrais hi-
drelétricas, solar, biomassa, uma série de gerações
que garantem um incentivo sobre as tarifas de de-
manda, as tarifas de uso", explica Thiago Oliveira.
O presidente do sindicato Edgar Solano Marreiros,
se diz satisfeito com os resultados das ações e indica
que este caminho será constante, em busca da apro-
ximação de sua base com temas de seus interesses.
PA L E S T R A S
orientam
associados do Sindibor
Ricard Hervest Alves e Thiago Oliveira
Auditório do Sindicato
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