SIMMESP DIZ QUE SETOR TÊXTIL
PRECISA SER INOVADOR
Expediente
O jornal Sindicatos em Ação reúne matérias de vários Sindicatos ligados à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). É distribuído
às empresas associadas e não associadas das Entidades. Participam desta edição: Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior
(Derex); Núcleo de Acompanhamento Legislativo (Nal), Sesi-SP; Sampapão; Siamfesp; Sibapem; Sietex; Sifumesp; Simde; Simefre; Simm; Simmesp;
Simvep; Sinaesp; Sinaprocm; Sinbi; Sincobesp; Sindareia; Sindibor; Sindicalçados Jaú; Sindicarnes; Sindijóias; Sindileme; Sindilouça; Sindinstalação;
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Foto de capa crédito: Fiesp.
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Mais que lamentar o ano de
2013, o presidente do Simmesp
(Sindicato da Indústria da Malharia
e Meias no Estado de São Paulo),
Elias Haddad, quer passar uma
mensagem de otimismo para seus
associados. Segundo ele, a catego-
ria tem que se concentrar nas ações
que dependem de seu desempenho
e não nas ações genéricas. “O ano
é o resultado das nossas ações, do
nosso desempenho”.
Atuando também como coor-
denador do Comtextil (Comitê da
Cadeia Produtiva da Indústria Têx-
til, Confecção e Vestuário), Haddad
afirma que o trabalho desenvolvido
junto ao Comitê demonstra que as
empresas precisam estar atentas às
oportunidades.
Para tanto, ressalta, é preciso
que o setor desenvolva ações de
marketing, inovação, novas tecno-
logias, matérias-primas, eficiência,
produtividade e banco de dados
comparativos.
Como base para essa
recomendação o presidente do
Simmesp utiliza os dados divul-
gados pelo Instituto de Estudos e
Marketing Industrial (IEMI), que
afirma que 2014 deverá ser um ano
commenos ameaças dos importa-
dos e que exigirá dos produtores
muita criatividade e inovação.
Segundo o diretor do IEMI,
Marcelo Prado, os números indi-
caram que nos últimos três anos, a
produção cresceu 4% em volume
de peças e 7,6% em valores,
descontada a inflação. Para 2013,
a perspectiva para a indústria têxtil
é de queda de 2,9% no volume de
peças produzidas e aumento de
2,4% em valores nominais.
É com base nesse tipo de
informação que o presidente do
Simmesp aposta que ainda há
muito o que fazer para recuperar
esse mercado. A inovação, destaca,
precisa ser ferramenta frequente.
“É preciso criar novas formas de
comercialização, buscar novos ca-
nais de distribuição. É esse trabalho
que o Simmesp quer estimular, e
para tanto, contará com a parceria
do Comtextil”.
Elias Haddad
