Sindicatos em Ação - Edição 31 - Abril de 2018 - page 25

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O Sindratar-SP (Sindicato da Indústria de refrigeração, Aqueci-
mento e Tratamento de Ar no Estado de São Paulo), promoveu
na manhã do dia 22 de março o Seminário “Indústria 4.0 – Van-
tagens e Impactos na Sociedade”. Na abertura o Vice Presidente
da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp),
José Ricardo Roriz, lembrou que temos muito que aprender e
defendeu mais divulgação dessas informações.
O presidente Carlos Eduardo Trombini comentou que muita
gente pergunta como usar essa indústria 4.0. “Respondo que
já utilizamos. Hoje quando você compra um aparelho de ar
condicionado ou de climatização, essa indústria indica no ce-
lular do cliente onde encontrar um instalador mais próximo
da sua casa. Isso já é um fato da indústria 4.0.”
Jorge Landmann, presidente da Opencadd afirmou que esse
debate é importantíssimo para mostrar que não se trata de um
bicho de sete cabeças implantar essa tecnologia no país.
Sonia de Pauli, secretária de gestão do Município de Mococa
destacou a importância do tema para a sua cidade, que criou
o Projeto Mococa 5.0 e aproveitou para entregar ao presidente
do Sindratar-SP, em nome da Câmara Municipal de Mococa e
o título de cidadão mocoquense.
Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da In-
dústria Ferroviária (Abifer) citou o que ele chamou de
problema latente do país, a falta de produtividade. O vi-
ce-presidente do Instituto de Engenharia, Marcos Moliter-
no afirmou que nesse momento em que há claramente um
modo de ruptura dos modelos de produção o Instituto não
poderia ficar de fora.
Para o vice-presidente da Associação Brasileira de Facilities,
Thiago Santana, “nossa grande missão e responsabilidade é
como vamos preparar as pessoas para operar essa indústria 4.0.
O Painel foi mediado pelo diretor da Oppencad, Douglas Oli-
veira, que destacou a importância desse tipo de evento. A pri-
meira palestra foi da Líder de Inovação Pulse Hub da Raízen,
Fabiana Tarabal. Segundo ela, o desafio da empresa é como
deixar de ser uma empresa de commodities para investir em
inovação, aceitando riscos.
O professor Oswaldo Maia, do Senai comentou sobre a nota
do Brasil em densidade mundial. Segundo ele, estamos no
caminho contrário vivendo a desindustrialização. Marcelo
Teixeira de Azevedo, da USP diz que é preciso saber qual o
impacto dessas mudanças no governo e nas pessoas.
Finalizando, Allysson Chiarini, da Siemens explicou que sua
empresa promove soluções de software para as indústrias 4.0.
“Nosso objetivo é ajudar empresas a atingir as soluções da in-
dústria 4.0, para que a transição seja mais tranqüila possível.
Sindratar debate a
INDÚSTRIA 4.0
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