Sindicatos em Ação - Edição 18 - Janeiro de 2016 - page 26

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sindicatos em ação
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O ano está começando e mais do que nunca é
hora de arregaçar as mangas e trabalhar forte pela
recuperação do país. Esse é o pensamento da di-
retoria do Sindilouça (Sindicato da Indústria da
Cerâmica de Louça de Pó de Pedra, da Porcelana
e da Louça de Barro no Estado de São Paulo).
Depois de um ano difícil como o de 2015, o pre-
sidente do Sindicato, Angelo Carmelo Consolo,
diz que não adianta embarcar no pessimismo
coletivo. "Como representantes de uma Enti-
dade de Classe temos que buscar soluções para
esse cenário difícil".
Para tanto, o presidente vem acompanhando
de perto o trabalho desenvolvido pela Fede-
ração das Indústrias do Estado de São Paulo
(Fiesp), na defesa dos interesses do setor pro-
dutivo principalmente em relação a volta da
CPMF. "O setor produtivo não tem espaço para
mais impostos. Temos que retomar a produção,
aproveitar esse aumento do dólar para recupe-
rar o mercado local e quem sabe até começar a
pensar em exportação".
O ano já começa com um importante desafio, que
é manter os números da Contribuição Sindical
Patronal. "Essa contribuição é fundamental para a
sobrevivência dos Sindicatos. Sabemos que o mo-
mento é complicado, mas o empresário não pode
esquecer que o trabalho desenvolvido pelas Enti-
dades é que garante a continuidade do segmento".
O presidente do Sindilouça reforça que é na di-
ficuldade que a categoria precisa ficar unida.
"Precisamos contar com a participação de todos
os associados. A colaboração de todos é muito
importante. Participem das reuniões, dos eventos
promovidos pela Fiesp, mandem sugestões. Jun-
tos vamos encontrar os melhores caminhos para
sair dessa maré negativa".
Sindilouça pede união para
C OMB AT E R
A C R I S E
Angelo Carmelo
Consolo
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