Sindicatos em Ação - Edição 33 - Agosto de 2018 - page 25

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sindicatos em ação
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Presidente em exercício da Fiesp prestigiou evento
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sindratarsp
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O Sindratar-SP (Sindicato da Indústria de Refrigeração,
Aquecimento e Tratamento de Ar no Estado de São Paulo)
apoiou no último dia 15 de junho o Debate com Advoga-
dos Internacionais, Especialistas em Comércio Exterior –
“Conheça a Segurança Jurídica e o Sistema Legal de Mais
de 20 Países”. O evento aconteceu na sede da Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e foi aberto pelo
presidente em exercício, José Ricardo Roriz Coelho.
Segundo Roriz o evento discute principalmente como fazer ne-
gócio em ummundo que está se movimentando em uma velo-
cidade extremamente rápida. Em se tratando de Brasil a grande
questão, afirma, é a burocracia além da insegurança jurídica.
O diretor da Iurisgal, Blas Rivas, explicou que seu grupo de
advogados atua em 80 países e tem amplo conhecimento na
América Latina, o que é um diferencial em termos de aten-
dimento. Advogados de vários países da América do Sul e
Latina participaram do evento.
O presidente do Sindratar-SP, Carlos Eduardo Trombini,
ressaltou a necessidade do país deixar de ser um importa-
dor e passar a exportar. “Nosso desejo é começar a traba-
lhar uma política industrial e a Fiesp nos ajuda muito nesse
sentido. Nosso mercado movimenta em termos de balança
comercial, algo equivalente a 600 milhões de dólares, pouco
ainda para um país tropical, onde apenas 7% dos domicílios
possuem um aparelho de climatização.”
A primeira palestra foi apresentada por Thomas Zanotto, Di-
retor Titular do Departamento de Relações Internacionais e
Comércio Exterior da Fiesp. Segundo ele, o Brasil já teve uma
cultura de comércio exterior muito avançada. Ele explica que
a exportação é importantíssima para o país, pois gera divisas.
Sindratar-SP
D E B AT E
O gerente do Departamento Jurídico da Fiesp, Jorge Roberto
Khauaja afirmou que o Brasil procura em termos de negócios
internacionais um ambiente jurídico que possa dar segurança
para investimentos, tanto na área de exportação, quanto im-
portação. “A meu ver o Brasil avançou nos últimos anos, mas
ainda tem muito a caminhar.”
Gabriel Petrus, Presidente do ICC (Câmara de Comércio In-
ternacional) acredita que a exportação pode ser um caminho
para as empresas afetadas pela crise econômica brasileira.
Segundo ele, a ICC foi fundada com o objetivo de facilitar a
inserção das empresas no exterior.
José Francisco F. Marcondes Neto, Presidente do Conselho de
Câmaras de Comércio das Américas, falou um pouco sobre a
relação e atuação do Brasil nos blocos comerciais, com desta-
que para o Mercosul, embora acredite que este ficou restrito
ao Sul do Brasil.
Palestras discutiram sobre Comércio Exterior
comércio
exterior
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